Globalistas brincam com os números do coronavírus

Coronavirus deaths could be less than seasonal flu | News | The Times
O vírus é chinês, mas quem o potencializou foram os globalistas.

Um nome que você precisa saber e que está por detrás de toda essa falácia de pandemia global é Neil Ferguson. Ele é chefe do Departamento de Epidemiologia de Doenças Infecciosas do Imperial College London (Colégio Imperial de Londres).Ferguson é um especialista em padrões de propagação de doenças, seus modelos matemáticos foram usados no surto da gripe suína de 2009, no  coronavírus que afligiu o Oriente Médio em 2012, como também, na epidemia de ebola na África em 2016. Porém, Ferguson e sua equipe, ao modelar matematicamente a propagação do vírus chinês neste início de 2020 acabou indo longe demais com seus prognósticos.

Do "não sei" ao "é complicado"

No dia 17 de janeiro de 2020, Neil Ferguson e mais quatro cientistas do Colégio Imperial de Londres emitiu um relatório sobre aquilo que seria um vírus na cidade chinesa de Wuhan. "Nós entendemos que as viagens internacionais estão independente de risco de exposição ou infecção pelo n-COV2019" escreveram no relatório de janeiro. Porém, ao final do relatório indicaram que havia um risco de transmissão humano-humano como aconteceu com a SARS e MERS, respectivamente 2002 e 2012. 

Em 25 de janeiro de 2020 Neil Fergunson e seus cientistas emitem outro relatório renomeando o vírus chinês para o novo coronavírus COVID19 e disseram: "em média, cada caso infecta 2,6 pessoas, combinando estimativas do tamanho do surto de Wuhan com modelos computacionais da possível trajetória da epidemia"; assim os ditos cientistas encontraram um alto R0 (cálculo matemático que mede o poder de transmissão do vírus chinês).

Um código escondido

No 4° relatório de 10 de fevereiro de 2020, Dr. Neil Ferguson e seus 28 cientistas agora decidiram manter apenas o nome de COVID19 e passaram a badalar o índice CFR (Taxa de casos fatais). O que tem de diferente deste relatório para os anteriores é que a equipe do Colégio Imperial de Londres apresentaram ao final seis páginas de explicação da formula dos cálculos de predição. Porém, curiosamente, a fórmula começa com a palavra "god" e se espalha várias vezes a palavra "foD" como sendo variáveis matemáticas. No entanto, "FOD" é um código internacional da aviação para uso interno ou externo das companhias aéreas que significa (dano por objeto estranho). Enquanto "god", bem, sabemos que significa "Deus". Seria isso um código para quem quer que seja? Fica a pergunta no ar e o registro para o caro leitor.

O alarme soa

No 9° relatório de 16 de março de 2020, Neil Fergunson e seu grupo de 30 cientistas se referem ao vírus chinês como sendo a mais grave ameaça de vírus de gripe desde a pandemia da H1N1 de 1918. Os cientistas do Colégio Imperial de Londres recomendam ao mundo duas estratégias: mitigação (isolamento domiciliar) e supressão (fechamento de escolas, igrejas e espaços sociais) por até 18 meses. Tempo de se fabricar a vacina antiviral. Os epidemiologistas soltam na mídia um gráfico que mostra na linha vermelha a oferta de leitos do sistema de saúde e a linha azul representa o pico que a pandemia causará no mundo. Aqui está o grande segredo da falácia, mentir com gráficos e números. E foram além, previram que 250 mil mortes na Grã-Bretanha e 1,2 milhões de mortos nos Estados Unidos pelo COVID-19. 

Consequências

Governo do Texas explicando o motivo da quarentena
Um bando de governadores e prefeitos no mundo, inclusive no Brasil, se apavoraram e começaram a trancar cidades, rodovias e a lacrar as igrejas e escolas. Nesta altura, as aeronaves já estavam no chão com medo do "god" e "foD", carros eram proibidos de entrar em cidades, imprensa, deputados, senadores e classe política se desesperaram. Na Casa Branca Donald Trump vale o título de líder que lhe é atribuído. Até Jeff Bezos, inimigo político beligerante de Trump lhe oferece ajuda no que for preciso, como destaquei AQUI. Parecia ser o fim do mundo. 

Titubeada

Oito dias após a aquela declaração bombástica do 16 de março, a revista New Scientist veículo a fala do senhor Ferguson que dizia que "é improvável as mortes no Reino Unido excedam os 20 mil e podem ser muito menores". Madeline Osburn do jornal americano The Federalist disse que os governos estaduais e locais dos Estados Unidos usaram o relatório de Ferguson para expedirem seus decretos contra os cidadãos. Mas nada passou de dados imprecisos dos globalistas.

Para finalizar, no 13° relatório deste 30 de março de 2020, Ferguson e seu grupo agora com 59 cientistas, apontam que a Itália está perto do R0 1 e que no modelo matemático deles 11 países podem ter de 7 a 43 milhões de indivíduos infectados com o vírus chinês.

Mas algo que passou batido de toda esta galhofada de estatística é que os números de infectados de Wuhan não eram reais, mas apenas estimativas. Confirmando a tese principal mais uma vez que o vírus chinês causou muitos estragos no ocidente por algo que se quer sabemos se existiu.

Daniel Souza Júnior
Editor do Teorítica


Fontes