Globalistas operando o coronavírus - Parte 2

two hands hold a surgical mask over the globe

Globalistas e metacapitalistas simularam o coronavírus no Brasil.

No post anterior fiz um raio-x da empresa que está desenvolvendo a vacina para o coronavírus. Agora demonstro como toda esta celeuma global com cancelamento de voos, fechamento de países, e supermercados em confusão, foram vislumbrados ainda em outubro de 2019 e o que estamos passando, possivelmente, é nada mais que uma grande simulação em escala global.

Um acontecimento que passou batido pela grande imprensa brasileira foi o Event 201 que aconteceu em 18 de outubro de 2019 no luxuoso hotel The Pierre, nos Estados Unidos. A simulação previu uma pandemia em escala global que iniciou nas fazendas de suínos do Brasil e silenciosamente se alastrou pela América do Sul, atinge Portugal, Estados Unidos e China. No fim, o exercício trabalhou com um cenário de 18 milhões de mortes ao longo de 18 meses. Ficou curioso? Explico o que está por trás disso tudo.

Event 201

Para operacionalizar esta simulação três organizações globalistas se uniram: Centro de Segurança de Saúde Johns Hopkins, Fórum Mundial Econômico e a Fundação Bill & Melinda Gates. Eles levantaram sete pontos para a propagação da pandemia:

  1. Governos, empresas e organizações internacionais devem desenvolver agora um planejamento de contingência para um enfrentamento de uma pandemia de larga escala.
  2. Governos nacionais, industria e órgãos internacionais devem aprimorar seus estoques de contramedidas médicas para permitir uma rápida distribuição durante uma grave pandemia.
  3. Países, organizações internacionais e empresas globais de transporte devem trabalhar juntos para manter as viagens e o comércio, mesmo durante a pandemia.
  4. Governos devem fornecer recursos para a fabricação de vacinas, kits de diagnósticos necessários para uma grave pandemia.
  5. Instituições econômicas globais devem se envolver reconhecendo os ônus econômicos das pandemias e lutar por uma preparação mais forte.
  6. Os órgãos internacionais devem priorizar a redução dos impactos econômicos das epidemias.
  7. Governos devem fazer parcerias com empresas de mídias tradicionais e sociais para desenvolver métodos de combate a desinformação. As agências devem atuar em estreita colaboração com a OMS difundindo comunicação que alcancem autoridades de saúde, lideres religiosos e líderes comunitários.
Por 3,5 horas estes globalistas simularam 15 líderes globais tomando decisões em cima de notícias pré-gravadas envolvendo política, economia e investimentos financeiros. Tudo isso diante de uma plateia de 130 pessoas no centro de New York.


Daniel Souza Júnior
Editor Teorítica

Links consultados